A OCDE
publica, agora, dados que devem merecer reflexão e medidas urgentes.
As Infeções
Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) são o evento adverso com maior impacto
na mortalidade e representa até 6% dos orçamentos dos hospitais públicos (Slawomirski, Auraaen e Klazinga,
2018). Este impacto é amplificado por bactérias resistentes a antibióticos, que
podem dificultar ou mesmo impossibilitar o tratamento destas infeções.
Em média, nos países da OCDE, menos de 4,9% dos doentes tiveram
IACS em 2015-17. Essa proporção foi de 5,2% em 2011-12. A proporção observada foi
mais baixa na Lituânia, Letónia e Alemanha (cerca de 3%) e mais alta em Grécia
e Islândia (mais de 7%). Portugal tem
8.10%.
As taxas de resistência a antibióticos variaram de 0% na Islândia
a quase 70% na Letónia.
https://www.oecd-ilibrary.org//sites/e5b653c4-en/index.html?itemId=/content/component/e5b653c4-en&mimeType=text/html#figure-d1e19813 |
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