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sábado, 9 de novembro de 2019



A OCDE publica, agora, dados que devem merecer reflexão e medidas urgentes.
As Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) são o evento adverso com maior impacto na mortalidade e representa até 6% dos orçamentos dos hospitais públicos (Slawomirski, Auraaen e Klazinga, 2018). Este impacto é amplificado por bactérias resistentes a antibióticos, que podem dificultar ou mesmo impossibilitar o tratamento destas infeções.
Em média, nos países da OCDE, menos de 4,9% dos doentes tiveram IACS em 2015-17. Essa proporção foi de 5,2% em 2011-12. A proporção observada foi mais baixa na Lituânia, Letónia e Alemanha (cerca de 3%) e mais alta em Grécia e Islândia (mais de 7%). Portugal tem 8.10%
As taxas de resistência a antibióticos variaram de 0% na Islândia a quase 70% na Letónia.


https://www.oecd-ilibrary.org//sites/e5b653c4-en/index.html?itemId=/content/component/e5b653c4-en&mimeType=text/html#figure-d1e19813

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